Ativ. II – Quem sou eu como professor e aprendiz.
A auto-avaliação, por si só, ao mesmo tempo; que é de grande
valia; considerando um momento de reflexão e de postura diante do fazer
como pessoa e do fazer como profissional; pode trazer também algumas
incoerências, quando se parte do pressuposto, que ninguém, quer se
avaliar e ser avaliado negativamente.
Muitas vezes é difícil admitir falhas no dia a dia. No entanto, dentro do exercício dessa profissão, não há quem não falha. Numa sala de aula, são vários tipos de personalidades, objetivos, e condutas, que nem sempre vem de encontro aos nossos ideais. A própria carga de conhecimentos, informações e competências impostas pela mídia, faz com que nossos alunos adquiram uma impaciência e uma busca desmedida por valores imediatistas, produzindo muitas vezes, uma velocidade inconsciente e desconfigurada da própria realidade da criança. Dentro desse panorama, que passamos a maior parte do dia; negar nossa imperatividade momentânea, é o mesmo que negar, nossa condição humana. Há momentos, que me agito, grito e me exalto, exigindo uma atenção e comprometimento do aluno; que muitas vezes eles não têm condições de oferecer.
Estou consciente, de que a escola desse novo tempo, não tem nada haver com a criança e o jovem, que ele mesmo produziu. No entanto, uma andorinha só não faz verão; é preciso uma articulação de toda sociedade, e principalmente ações políticas que venham transformar pretensões, em ações concretas, em busca de soluções que vislumbre um futuro melhor.
O que diz respeito a minha pessoa; sempre estive e estou, em busca de conhecimentos e práticas que me aperfeiçoe e recicle meus conhecimentos. Disposto a fazer e determinar ações que me favoreça no exercício da profissão que atualmente exerço. Não só em benefício de pessoas que necessitam da minha mudança; mas também, no meu próprio desenvolvimento, como pessoa humana que sou.
Muitas vezes é difícil admitir falhas no dia a dia. No entanto, dentro do exercício dessa profissão, não há quem não falha. Numa sala de aula, são vários tipos de personalidades, objetivos, e condutas, que nem sempre vem de encontro aos nossos ideais. A própria carga de conhecimentos, informações e competências impostas pela mídia, faz com que nossos alunos adquiram uma impaciência e uma busca desmedida por valores imediatistas, produzindo muitas vezes, uma velocidade inconsciente e desconfigurada da própria realidade da criança. Dentro desse panorama, que passamos a maior parte do dia; negar nossa imperatividade momentânea, é o mesmo que negar, nossa condição humana. Há momentos, que me agito, grito e me exalto, exigindo uma atenção e comprometimento do aluno; que muitas vezes eles não têm condições de oferecer.
Estou consciente, de que a escola desse novo tempo, não tem nada haver com a criança e o jovem, que ele mesmo produziu. No entanto, uma andorinha só não faz verão; é preciso uma articulação de toda sociedade, e principalmente ações políticas que venham transformar pretensões, em ações concretas, em busca de soluções que vislumbre um futuro melhor.
O que diz respeito a minha pessoa; sempre estive e estou, em busca de conhecimentos e práticas que me aperfeiçoe e recicle meus conhecimentos. Disposto a fazer e determinar ações que me favoreça no exercício da profissão que atualmente exerço. Não só em benefício de pessoas que necessitam da minha mudança; mas também, no meu próprio desenvolvimento, como pessoa humana que sou.
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